COMO VENCER OS DESAFIOS NO AMBIENTE DE TRABALHO?

Certamente, existe algum ponto em seu trabalho, que se você pudesse mudaria imediatamente: aquele chefe rabugento, colega mal-humorado ou cliente reclamão...

A questão é que, as lâmpadas mágicas, só existem nos desenhos animados, e, portanto, fazer com que esses “seres” desapareçam do nosso convívio não é tão simples assim.

A boa notícia, é que, ainda que você precise lidar com essas situações, é possível aumentar seu nível de eficácia a tal ponto, que o que antes era algo desagradável ou desmotivador, se torne suas maiores fontes de aprendizado, te proporcionando mais preparo emocional e valorização profissional.

Para tanto, é necessário que, você comece inicialmente se perguntando: Como posso contribuir para vencer estes desafios?!

*Adriana Janzen, é Coach Profissional, proprietária do GrupoNewme Coaching, atualmente residindo em João Monlevade e parceira do Grupo Pensando Monlevade e de instituições como a CDL/JM. No dia 22/08 ás 19:30hs estará ministrando a Palestra com essa mesma temática no Auditório da CDL/JM. Atualmente desenvolve também um programa voltado Universitários e estudantes vestibulandos chamado Programa "IHero!". Para maiores informações e contato: 011 989131106(ZAP).

CONVITE II PALESTRA "COMO VENCER OS DESAFIOS NO AMBIENTE DE TRABALHO?"

Prezados membros do Grupo/Blog Pensando Monlevade,

“O nosso próximo, é quem está, mais perto de nós...”

É com muita satisfação, que convidamos a todos, para outra Palestra da Coach Profissional Adriana Janzen, com o tema: “COMO VENCER OS DESAFIOS NO AMBIENTE DE TRABALHO” através de uma iniciativa da CDL/JM em parceria com o Grupo e com a colaboração de alguns parceiros como República Literária, Vinoteca da JÔ, Uolou Fotografias e Codismaq, que será realizada na data de 22.08.2018 das 19:30 ás 21:30hs no auditório da CDL/JM.

Esclarecemos que, para os não associados CDL/JM, será cobrado uma taxa de R$10,00, da qual parte do valor a ser arrecadado, será doado para o bebê Lucca, do nosso amigo Marco Aurélio(MarquinhosSouldoSamba/Infocus) que como todos estão cientes precisa se submeter a uma cirurgia no importe de R$20.000,00 e portanto pedimos a adesão de todos.

Contamos com sua presença, ela será, em prol de uma vida!!!!

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LEMBREM-SE: “AJUDAR NUNCA SAI DE...MODA!!!”

Obrigada!

Sheila Malta

Grupo Pensando Monlevade

Marcos Martino

Grupo Pensando Monlevade

HAVERÁ SAÍDA ?

Texto de Gustavo Prandini

 

Desde que estourou a crise, profunda e catastrófica para milhões de brasileiros, é comum encontrar por aí o discurso de que crise é oportunidade e que muito melhor poderá ser o Brasil pós-crise, etc. Tudo recheado com o slogan "na crise, crie", tido como cereja do bolo motivacional para atrair levas de desempregados e outros segmentos da sociedade. Ora, verdade um tanto óbvia que na hora do aperto todo mundo tenta dar seu jeito. Ou quase todo mundo, porque há quem opte por "jogar a toalha". O alto e crescente índice de suicídio no Brasil (cerca de 11.000/ano – Boletim Epidemiológico/Min. Saúde) está aí a gritar para quem quiser ouvir o quanto é falaciosa a ideia de que o brasileiro é "um povo pobre, mas feliz" e o quanto é preciso atentar para políticas públicas voltadas à questão do suicídio.
 

Ou seja, ainda que otimismo seja importante, jargões de autoajuda são não suficientes (felizmente) para escamotear a realidade: a crise torna o Brasil 10 anos (no mínimo) mais atrasado do que já era em relação a países desenvolvidos ou "em desenvolvimento". Não são somente milhões de desempregados, muitos à beira do vale-tudo por conta do desespero pela sobrevivência. Com seus filhos e filhas, todos engrossam as fileiras dos "sem acesso": sem acesso à educação, à saúde, a direitos básicos, porque a crise faz cessar a progressão e até diminuir os investimentos necessários. Daí, não restam dúvidas, hão de aumentar os graves conflitos sociais de todas as espécies, que vão desde as assustadoras guerras de facções a índices aparentemente descolados da crise, como o aumento de divórcios (IBGE-2016). Afinal, diz o ditado popular, "na casa onde falta o pão, todo mundo briga e ninguém tem razão".

Mas diante do quadro catastrófico, quais as saídas? Novamente surgem de todos os espectros sociais os mais diversos jargões e discursos de que é preciso "repactuar a nação", "refundar a república" ou que é preciso um "grande projeto nacional". No entanto, não seriam tais discursos meros instrumentos a legitimar projetos de poder? Os discursos não escondem aquilo que de fato se passa, não por detrás do palco, mas em praça pública: a disputa de poder, pela hegemonia, pelo controle, pela dominação? Ao que parece e como demonstra o historiador Yuval Noah Harari em seu best-seller "Sapiens - uma breve história da humanidade", tais discursos, de uma forma ou de outra, tentam tão somente obter a cooperação da maioria, uma rede de cooperação "concebida para a opressão e a exploração" por uma minoria, nada mais que isso. Simples assim.

Mas então não haverá saída melhor e para além da mera adesão a um dos discursos presentes e em disputa por hegemonia?

 

 

 

Gustavo Henrique Prandini de Assis (Prefeito de João Monlevade no mandato 2009/2012, atualmente trabalha como Subsecretário de Gabinete da Prefeitura de Juiz de Fora, bacharel em direito pela UFMG, especializado em Gestão Pública Municipal pela UFJF, especializado em gestão de cooperativas pelo Formacoop/SESCOOP, formado em Teologia pelo CEFAP/BH)